Adeus, 2024!
Rhesus
Há 5 anos, a China reportava à Organização Mundial de Saúde os primeiros casos de COVID-19. Depois, foi o que sabemos e nada foi parecido ao 'antes'...
Agora, no final de ano, contabilizamos outros tipos de vírus e muita, muita infecciosidade.
No último Expresso, li vários textos interessantes, como o de Miguel Sousa Tavares que comenta/ refere: o aquecimento do planeta em 1,5 graus e a inexistência deste tema no Conselho Europeu, onde a tónica foi "armas, armas, armas"; o aumento de 3% do PIB nas despesas militares, a serem feitas nas fábricas alemãs e americanas, claro; a exigência à 'nova' Síria de rápidas eleições e a expulsão dos russos do território (tudo para já!); mas nada sobre a invasão israelita, bombardeamentos e ocupação total dos estratégicos Montes Golã; e, cereja no topo do bolo, "temos de entrar em 'mentalidade de guerra', cortando nas despesas de saúde, nas pensões, nos direitos sociais.
Julgo que se pretende aumentar a política do medo, com a imprensa devidamente domesticada, com os meios de comunicação em geral a servirem o entretenimento.
Miguel Sousa Tavares termina com um 'conselho' para o futuro: " é investir em acções das empresas de armamento".
Para segurança, não há melhor... Ou faremos diferente?